quinta-feira, 15 de maio de 2014
A Vida Mágica da Sementinha de Alves Redol
Tal como prometido aos meninos do 5º E, aqui está a correção da ficha que fizeram! Boas correções!
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quarta-feira, 14 de maio de 2014
Ary dos Santos novamente... desta vez pelos A Naifa : A Tourada!
Versão fantástica de uma canção que fica bem de qualquer forma!!
Não importa sol ou sombra,
camarotes ou barreiras,
toureamos ombro a ombro
as feras.
Ninguém nos leva ao engano,
toureamos mano a mano
só nos podem causar dano
espera.
Entram guizos, chocas e capotes
e mantilhas pretas;
entram espadas, chifres e derrotes
e alguns poetas;
entram bravos, cravos e dichotes
porque tudo o mais
são tretas.
Entram vacas depois dos forcados
que não pegam nada.
Soam brados e olés dos nabos
que não pagam nada.
E só ficam os peões de brega
cuja profissão
não pega.
Com bandarilhas de esperança
afugentamos a fera,
estamos na praça
da Primavera.
Nós vamos pegar o mundo
pelos cornos da desgraça
e fazermos da tristeza
graça.
Entram velhas, doidas e turistas;
entram excursões;
entram benefícios e cronistas;
entram aldrabões;
entram marialvas e coristas;
entram galifões
de crista.
Entram cavaleiros à garupa
do seu heroísmo;
entra aquela música maluca
do passodoblismo;
entra a aficionada e a caduca,
mais o snobismo
e cismo...
Entram empresários moralistas;
entram frustrações;
entram antiquários e fadistas
e contradições;
e entra muito dólar, muita gente
que dá lucro aos milhões.
E diz o inteligente
que acabaram as canções.
camarotes ou barreiras,
toureamos ombro a ombro
as feras.
Ninguém nos leva ao engano,
toureamos mano a mano
só nos podem causar dano
espera.
Entram guizos, chocas e capotes
e mantilhas pretas;
entram espadas, chifres e derrotes
e alguns poetas;
entram bravos, cravos e dichotes
porque tudo o mais
são tretas.
Entram vacas depois dos forcados
que não pegam nada.
Soam brados e olés dos nabos
que não pagam nada.
E só ficam os peões de brega
cuja profissão
não pega.
Com bandarilhas de esperança
afugentamos a fera,
estamos na praça
da Primavera.
Nós vamos pegar o mundo
pelos cornos da desgraça
e fazermos da tristeza
graça.
Entram velhas, doidas e turistas;
entram excursões;
entram benefícios e cronistas;
entram aldrabões;
entram marialvas e coristas;
entram galifões
de crista.
Entram cavaleiros à garupa
do seu heroísmo;
entra aquela música maluca
do passodoblismo;
entra a aficionada e a caduca,
mais o snobismo
e cismo...
Entram empresários moralistas;
entram frustrações;
entram antiquários e fadistas
e contradições;
e entra muito dólar, muita gente
que dá lucro aos milhões.
E diz o inteligente
que acabaram as canções.
sexta-feira, 9 de maio de 2014
Os manos Janita e Vitorino cantam o Altinho
Que saudades dos finais de tarde no Alentejo...
Altinho
Eu quero ir para o altinho
Que eu daqui não vejo bem (bis)
Quero ir ver do meu amor
Se ele adora mais alguém (bis)
Se ele adora mais alguém
Se ele me ama a mim sozinho (bis)
Eu quero ir para o altinho
Que eu daqui não vejo bem (bis)
A alegria duma mãe
É uma filha solteira (bis)
Casa a filha vai-se embora
Vai-se a rosa da roseira (bis)
quinta-feira, 1 de maio de 2014
Rodrigo Leão e Rosa Passos
Hoje o céu está mais azul,
eu sinto...
Fecho os olhos.
Mesmo assim eu sinto...
O meu corpo estremeceu.
Não consigo adormecer.
Nem o tempo vai chegar
Para dizer o quanto eu sinto
Você longe de mim.
É uma espécie de dor...
Hoje o céu está mais azul
eu sinto...
Olho à volta
E mesmo assim eu sinto
Que este amor vai acabar
e a saudade vai voltar...
Nem o tempo vai chegar
Para dizer o quanto eu sinto
Você longe de mim.
É uma espécie de dor...
Já não sei o que esperar
Dessa vida fugidia...
Não sei como explicar
Mas é mesmo assim o amor.
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